quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O COMEÇO

Primeiro vou contar como é nossa família: Flávio (meu marido, chefe da casa), Fernanda (a mãe), Dante (5 anos), Enzo (2 anos) e Pepe (nosso "caçula", Bull Terrier de 4 meses).

A história do Pepe em nossas vidas começou assim:

Sempre tive cachorros, desde criança, meu primeiro cachorro foi uma Fox Paulistinha chamada Puppy, ela era super ativa e sua brincadeira predileta era com bola. Depois tiveu uma Poodle chamada Kelly, ela era linda (quando a Kelly chegou eu ainda tinha a Puppy), mas infelismente ela teve uma doença chafezmada Hiperadrenocorticismo e ficou pouco tempo entre nós! E com isso veio o Dick, um Schnauzer. Quando eu casei, tentei levar ele comigo, mas infelizmente não se adptou à vida em apartamento e voltou para casa da minha mãe.

Tinha vontade de ter um novo cão, mas o Flavio sempre foi contra à idéia por ter sofrido muito com a perda de seu Pastor Alemão. Respeitei sua vontade e deixei meu desejo de ter um cachorro adormecer...

No começo deste ano o Dante começou a manifestar um desejo de ter um cachorro, mas não fiquei incentivando por saber que o Flavio seria contra a idéia. Mas cada dia que passava sua vontade ficava maior até que ele disse:
- Mamãe eu quero tanto um cachorro que já até escolhi o nome: Pepe!
Essa frase fez acordar com todas as forças o meu desejo de ter um cachorro, mas sabia que teria uma longa batalha pela frente: convencer o Flavio a aceitar o cachorro!

Comecei contando que o Dante queria muito um cachorro e até já tinha escolhido um nome: Pepe. Ele começou a aceitar a idéia, mas a raça tinha que ser Bull Terrier. Como o Dante nunca tinha visto um Bull Terrier antes liguei para vários canis e acabei marcando uma visita no Canil Monterrei para ele conhecer a raça.

Fomos eu, o Dante e o Enzo vestido de Super-Homem! Chegamos e o Dante foi chegando perto dos cães, fazendo carinho e brincando, enquanto isso o Enzo só queria saber de correr de um lado para outro, nenhum cachorro manifestou nenhuma reação com isso, o que me deixou muito tranquila!

Voltamos para casa e contei toda a experiência para o Flavio. Depois de conversar muito com o Dante e explicar todas as responsabilidades que acompanha o cachorro ele acabou concordando, mas com uma nova condição, o cachorro teria que ser macho, já que o Dante já tinha escolhido o nome. No começo não gostei muito dessa idéia, já que moramos em apartamento e uma fêmea seria mais adequada por fazer xixi sentada! Mas concordei!

No dia seguinte voltei para o canil para escolher o filhote! O criador trouxe um monte de filhotinhos machos, um branquinho, dois com machinhas próxima ao olho e um com as duas orelhinhas pretas! Não sei explicar, mas no momento que o vi não conseguia tirar o olho dele, já sabia que aquele com as orelhinhas pretas seia o Pepe!

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